domingo, 20 de abril de 2008

Nós, pessoas normais

Acho ainda na inexistência do mal. Não sabemos de exemplos considerados maléficos em voga. Existe o espírito individual. Não admitimos em muitas ocasiões. Admitir não podia ser limite para superar. A morte é o mistério da humanidade. Hoje acordei e tive vontade de beber vinho francês. E o casal de amigos convidou pra beber com Dionísio a vontade. Nada melhor que o presente. Um grande presente. Descer a avenida com um guarda-chuva enorme na mão tem seu valor. Me senti armado. Assim como a Internet é na guerra da informação. O profile permite a realidade. E isso prepara pra batalha. Meu superior é mais louco porque todos somos loucos. A vida de cada um é nada disso que você está pensando. A complexidade da mente humana pode ser o único segredo. O mar de pedra, meu prazer. O barulho constante de carros, minha condição opcional. Adiamos por necessidade. Nós, pessoas normais, bebemos vinho europeu, ouvimos The Cure, comemos chocolate de sobremesa. Carne de porco agridoce, rúcula, arroz e cigarro com sabor de cereja. Seria péssimo assunto de pessoas anormais numa noite chuvosa. Não existiria contradição. Os conceitos pré-estabelecidos em grande grupo individual não acontece quando justificados como principais. O demônio pode falar mais alto. E não resolve a condenação.

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