segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Isso tudo me leva.

Todo o tempo somos influenciados por regras e de repente nos damos conta do poder de simplesmente dizer um basta. Esse tempo chega. Caso nosso pensamento fosse igual ao do compahneiro de prisão e não tivesse a mínima graça, seria tudo sem significado algum. Hoje acordei com vontade de fazer o que mais gosto e ponto. Tenho liberdade pra isso. Comprei garrafinhas de Chandon, não fui trabalhar, cansei de não ser sexy, dei um chute no tudo certinho. Era hora de dormir, degustar, escrever, ouvir aquela música, caminhar sem destino, ler em lugar diferente do fretado, usar óculos escuro, desenhar prepotência sem ter, escrever mais um pouco, falar ao telefone, deixar a televisão ligada em meia luz. Senti um cheiro de verão, li o que desejei, percebi a delicadeza de ser. Não abandono o barco facilmente, mas tenho a certeza da falta que faço. Meus melhores amigos moram em outra cidade, e eu na minha. Pareço arrogante, porém sou um aquariano, desapegado, aleatório, sempre acreditando. Um dia decidi sair do lugar onde só tem gente bonita e vim pro lugar onde tem de tudo. Me emocionei sozinho, não me deslumbrei e segui firme na compaixão de ser. Respiro poluição diariamente e nem sempre foi assim. Um dia tomava leite da vaca, me levavam somente de carro e nunca precisei pagar água potável. Amanhã não tenho a mínima idéia. Mesmo possuindo um pré-planejamento que pode ser considerado um pré-conceito, tenho a certeza de que hoje não vou seguir regras. Eu vou ali e já volto. E que sintam falta. Acho dignidade ter o poder em minhas próprias ações. Experimenta quando puder. Por opção.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

O esporte do amor causa.

Todas as possibilidades e opções me deixam mal acostumado. Ou não. Estou próximo e tudo está ao meu alcance quando penso no amor. Quando estou tri mal de grana e de repente surge um jantar magnífico como convite, mais champanha, carro importado, fico feliz novamente. Só a positividade unida ao pensamento pode transformar o presente em simples deliciosa realidade. Nem todo mundo está preparado para ouvir ou fazer. Por outro lado, quem veste roupas coloridas e se emociona facilmente, sim. A ponto de estender a mão sempre quando houver solicitação ou manifesto. Com carinho, ternmura e sabedoria. Saber gostar do nariz pode ser melhor que chocolate, sexo. Quando alcanço objetivos, gosto de mostrar minha humildade e coragem de dizer oi, meu nome é... Tenho dito sempre. Vim aqui porque quero isso, aquilo, aquele outro. Eu simplesmente quero ler todos os livros que me interessam, escrever pro site mais bombado, blog, subir no palco e causar. Aí chega o final de ano e eu tenho o décimo terceiro contado, negocio dívidas com a operadora, conta as moedas e pechincho pencas. Porém não economizo um Real pra saciar minha vontade em restaurante hype. Chego sozinho, com minha individualidade gritando e pedidndo mudança. Olho pros lados, brinco com o garçom. Saio caminhando com a barriga saliente. Vejo o que está passando no cinema e não entro, compro uma revista e sei que com amor batemos recordes. Vai melhorar! É aquilo que minha mãe sempre fala: 'o limite é o chão. Te joga com responsabilidade pra alcançar o céu!' Tu nao ficarás sem teu peru de Natal, mano.

sábado, 18 de outubro de 2008

Extravasa.

Com os pés no chão e não ter sexo significa ser macho, beijar a mulher na boca e de repente se transformar numa drag. Não ter vontade em seguir fraseologias, levantar o volume do som e pintar o cabelo de pink. Se vestir de terno e gravata, com uma regata super colorida por baixo. Cabelo penteado pro lado também e falar palavrões. Causando sem preocupação com o pensamento alheio. Agora bem melhor e depois de vários tombos em sala de aula. Amo ser odiado. E tenho orgasmo quando alguém me fala que se apaixonou por minhas atitudes. Ainda prefiro chocolate. Sim, não preciso beber e fico chapado sem cheirar pedra. Só experimento saliva e tenho nojo de dançarina samaritana. O meu roteiro consiste em apenas entrar num táxi, percorrer ruas e avenidas sem destino, por um pequeno espaço de tempo. Um turno somente. Limando agora todo e qualquer momento de sensível economia. Ignorar o submundo e ter certeza em luxo que posso me proporcionar. Aliso e arrepio minhas madeixas. Cara limpa. E firmeza em foco. Com auto-afirmação e não inibe minha filosofia do conhecimento pessoal. Ninguém tem a razão e certezas absolutas sobre o outro. Clichê e imitações impossibilitam criações de marketing pessoal. Recicla e respeito acima de qualquer suspeita. Agora vou lançar uma cordinha e te puxar. Vai!

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Os amigos suaves sob pressão

Todos os dias temos compromissos, cobranças a si mesmo na verdade. Poderia ser a opção residir perto do mar, sem preocupação pensamento chato algum. Nelson Rodrigues morreu se engalfinhando, pois seu pai adorava ler obituário em jornal. É normal histórias contadas de uma vida. Imagina filmar a trajetória de 17 amigos. Ter a cena de Simone, por exemplo, contemplando seu primeiro sutiã. Saber ainda que todos se relacionaram sexualmente entre eles. E agora com quase quarenta anos, com personalidades formadas, assistir muitas cenas. Hoje com inúmeras diferenças físicas e não. Possuir a certeza que ali existe uma amizade. Que é possível falar sobre comportamento ou síndrome do pânico numa mesa de bar. Sorrir e dizer da existência de uma cumplicidade. Criar histórias em poucos minutos. São contos de vida e registrados por uma câmera filmadora. Assistir tudo isso em uma praia, que pode ser a opção para viver melhor e sem compromissos precários. Ganhar várias verdades de repente e superar todos os medos agora inexistentes. Porque são amizades a resolução. O encontro dos amados desopila. Olhar através de uma lente ou não se importar com o passado? Cada um com a tarefa em não se se estressar com detalhes influenciadores de um fim trágico 'rodriguiniano', e que poderia se transformar em outro conto. Assistir em tela e continuar registrando. Levar o cotidiano no ritmo mais suave. Super suave. A próxima cena pode ser um karaoquê com trilha de Itapuã ou num mega apartamento na praia de Copacabana. Se tranformar num milionário, segurando uma taça. Chorar com picolé na mão, no calçadão. Apertar no interfone e sem convite receber a resposta do porteiro: 'pode subir. A festa é no 702'. Ser o último a sair e com intimidade com o dono da balada. Só pra dizer que a amizade é tudo. Em histórias e na companhia de brothers e sisters. Pra sempre daí.

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Amo litros a poesia de Bukowski

Ontem peguei três ônibus pra chegar na avenida Sapopemba. Tinha que pegar uns bagulho lá. Ainda voltei pro centro, embarquei no metrô e encontrei a Gislene Aparecida do Funk. Bem em frente ao pipoqueiro e um cliente reprimido e conservador. Ela me pedia cervejas e o dinheiro de aluguel. Não sei como uma pessoa pode ser tão dependente. Nem passa pela cabeça da mina fazer um curso de manicure. Que fosse! Tinha um vocabulário de uma riqueza popular. Gravei tudo. Resolvi almoçar neste dia num buffet perto da avenida São João. Pra entrar no clima. Não queria que ninguém me encontrasse naquela situação. Tava de óculos escuros, vestido de mendigo pelo centro pra não ser assaltado. Tem policiamento. Agora. Faço maior pensamento positivo na volta do compromisso diário. Não tenho carro pra evitar poluição. Aí sujo minhas roupas em coletivos. Tenho vontade de sentar naquelas mesas próximas de minha residência, mas penso em minha responsabilidade e não posso ganhar, perdendo, a indução ao vício. Me reservo, me contenho, nao me jogo em frente nenhuma Gislene que aparece. O meu jogo é o maior prazer. Amo litros. Gosto de todo o tipo de música. Pra conhecer. Vou ficando, conversando, trocando telefones, e-mails e salivas. E nem acredito em cantada. E não é. Sou bem profissional. E vou falando de minhas experiências européias, leituras filosóficas. Ainda conto sobre minha presença num baile funk, na área vip, na piscina. Ontem de noite mesmo treinei a dança pervertida, tingi meu cabelo com luzes bagaceiras e gastei em final de feira. Pechinchei tanto e levei pra casa o desejado. Disse até que estava passando por necessidades problemáticas, mendigando por ruas desconhecidas. Fiquei apavorado com minha imaginação momentânea e para a compra de frutas e plantinhas suculentas. Me senti um ator de cinema, um repórter policial, inserido em pautas que me buscam na prática. Vivendo pra não sobreviver.

sábado, 2 de agosto de 2008

Tá 'rolando' um sentimento

O sentimento 'nao rola' por uma pessoa. O sentimento 'rola' por um todo. Quando você descobre que a vida é completamente linda existe o descongestionamento. Abre a janela, faz o que gosta, uma leitura em mergulho praticamente. Dança pra lavar a alma e também junto com alguém, escreve por tesão, beija na boca com vontade, vai ao supermecado fazer compras, conversa e escuta o amigo, ouve todos os tipos de música e conhece, toma banho de chuva, desfruta de um bom restaurante, anda num carro de noite pelas ruas da cidade e se exibe nas luzes, acredita na ginástica, faz novas amizades, bebe bastante água, come alimentos orgânicos e integrais, goza por prazer, ri com os colegas de trabalho, fala horas com a mãe ao telefone, participa de reuniões, recebe uma mensagem, faz e recebe massagem, ouve o orientador. O todo pode ser considerado o divinal, espetacular, incrível, positivo, qualitativo. Quando olha nos olhos do mentor sente a firmeza. Uma sensação abençoada que se atinge na maturidade, quando se sabe escolher as coisas certas, traça com sabedoria o foco desejado. Acredita de verdade na metamorfose das pessoas e suas peculiaridades. Quantas palavras bonitas existem num vocabulário criado para o caminho do bem. Hoje tá 'rolando' uma subjetividade. Ontem, hoje e pra sempre se canta assim. Faça tudo bem relaxado. Tenta o sentimento. E aproveita.

domingo, 20 de julho de 2008

Anjos sensíveis em guerra?

A guerra nunca existiu. Tal crença vai e volta em quase diferença mínima de horas. Por outro lado mais prático, ocasionando a grande dívida americana em outro crédito. Ter acreditado no poder quase divino e superior a todos foi o erro dos norte-americanos. Banqueiros incompetentes erraram no cálculo dos riscos. Mas estimulados pelo Federal Reserve. Atingindo todos os outros países e no momento dependentes. Agora, a cervejaria brasileira, o petróleo iraquiano e o excesso da expansão de créditos da Era Greenspan. Mercados demasiados humanos acreditaram que juros baixos duraria para sempre. Arrastou à falência milhares de famílias que não conseguiram pagar hipotecas. Lançando enormes problemas na economia mundial. E não se tem dúvida que a bolha imobiliária foi o estopim. O caminho do subsídio sempre será uma tentativa para reerguer. O efeito dominó gera influência direta em vidas planetárias. Seres melindrosos, anjos, demônios, e tudo mais que vier a cabeça. Acertamos, erranos, acertamos e erramos de novo sim. Muitas vezes na nossa frente está a prática resposta. Quem faz uma enganação por mínima que seja também faz coisas piores. Erro de cálculo pode ser precipitação, ansiedade, ganância. Insistência em guerra nao justifica a vilania ou serve como exemplo. Sempre cada um mostra ou esconde o 'vampirismo' como se consegue e pode.