terça-feira, 8 de julho de 2008

Meu lazer é dormir

Só se pensa em dormir com o aumento da inflação num patamar global. A maioria das pessoas são obrigadas a conciliar trabalhos, sobrecarregar tarefas e para suprir uma sociedade desigual. As oportunidades aparecem e podemos fazer o que não se gosta. O indivíduo vive em era 24 horas de serviço direto. São telefones que não cessam alarmes, exigências absurdas e de importância resolução. A internet pra facilitar e completar um processo sistemático, midiático, corporativo, praticamente voltado para o mercado de consumo. A alta dos preços em qualquer parte do planeta preocupa a dona de casa, os assalariados de olho nos empregos e os empresários ocupadíssimos em preservar seus investimentos. As perspectivas cada vez mais ásperas da economia globalizada não permite folga. Enxergamos uma perplexidade doentia da realidade. As incertezas continuam em dominação de âmbito petrolífero e afetam os transportes de pessoas e mercadorias. A produção de plástico também está total prejudicada. O mundo vira plástico, fica artificial e a caverna alvo de exploração. Sinais de turbulência em várias lugares do planeta, com inflação superando a casa de dois dígitos, provocando medo de maioria em passar fome. A dança dos preços nos supermercados não é mais história de livros. Agora, não adianta histeria. O trabalho quadruplicado ao cubo soluciona o pequeno prazo e não mostra ainda o longo que achamos possuir.

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