domingo, 13 de julho de 2008

A liberdade pode ser incrível

Com um presidente negro, os EUA tenta se redimir de todos seus preconceitos criados. A China cresce em maneira absurda, outros países emergentes dão sinais de independência política e econômica. Dividir o quarto com outra pessoa exige maturidade e saber conviver. As diferenças bem trabalhadas apresenta o progresso em qualquer situação política. Se hoje somos prisioneiros em prédios luxuosos ou precisamos dividir um quarto de pensão, existe antecedente oriundo do preconceito. A mentalidade mundial muda com a liberdade conquistada por internet, porém não consegue modificar um tipo de ação comportamental que se origina por moldes educacionais. Quando crianças somos educados a beber suco natural ao invés de refrigerante industrializado e isso fica marcado, por exemplo. Para reafirmar mudanças, a socióloga Michelle Obama se transforma em primeira-dama e se revela uma personagem política histórica. Prática, bem sucedida, alcança um cargo cobiçado por mulheres do mundo inteiro. E mais que Obama, de mãe branca, ela tem o pai e a mãe de origem negra. Com a emoção, inevitavelmente, ela buscará o movimento da cor existente. Embora se acredita que parte do racismo se originou da própria raça, até hoje uma mulher e negra pode ser tratada mal em inúmeras ocasiões. Ideologias à parte, se nota significativas tranformações sociais. Se a guerra no Iraque continuar com um presidente negro, os EUA continuará rumo ao fundo econômico. A contravenção abstrai a imagem bonita e construída até então por uma quase impecável campanha, diria a republicana Cindy McCain. A liberdade deveria sempre ditar tendências.

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