domingo, 20 de julho de 2008
Anjos sensíveis em guerra?
domingo, 13 de julho de 2008
A liberdade pode ser incrível
Com um presidente negro, os EUA tenta se redimir de todos seus preconceitos criados. A China cresce em maneira absurda, outros países emergentes dão sinais de independência política e econômica. Dividir o quarto com outra pessoa exige maturidade e saber conviver. As diferenças bem trabalhadas apresenta o progresso em qualquer situação política. Se hoje somos prisioneiros em prédios luxuosos ou precisamos dividir um quarto de pensão, existe antecedente oriundo do preconceito. A mentalidade mundial muda com a liberdade conquistada por internet, porém não consegue modificar um tipo de ação comportamental que se origina por moldes educacionais. Quando crianças somos educados a beber suco natural ao invés de refrigerante industrializado e isso fica marcado, por exemplo. Para reafirmar mudanças, a socióloga Michelle Obama se transforma em primeira-dama e se revela uma personagem política histórica. Prática, bem sucedida, alcança um cargo cobiçado por mulheres do mundo inteiro. E mais que Obama, de mãe branca, ela tem o pai e a mãe de origem negra. Com a emoção, inevitavelmente, ela buscará o movimento da cor existente. Embora se acredita que parte do racismo se originou da própria raça, até hoje uma mulher e negra pode ser tratada mal em inúmeras ocasiões. Ideologias à parte, se nota significativas tranformações sociais. Se a guerra no Iraque continuar com um presidente negro, os EUA continuará rumo ao fundo econômico. A contravenção abstrai a imagem bonita e construída até então por uma quase impecável campanha, diria a republicana Cindy McCain. A liberdade deveria sempre ditar tendências.
terça-feira, 8 de julho de 2008
Meu lazer é dormir
quinta-feira, 3 de julho de 2008
Não vivo sem
O celular fica ligado dia e noite. Sem o aparelho móvel existe uma profunda crise de abstinência. Na imaginação ouvimos tocar e sem ao menos tremer na bolsa por mensagem de texto. Somos nômades digitais e existe a mudança do estilo de vida. Se percebe a revolução do comportamento, de se relacionar com o espaço. Desde a década de 90 não temos mais a utilidade básica de comunicação pela fala em celular. Os aparelhos inteligentes serão ainda implantados na pele, tipo tatuagem, adaptados ao corpo. Nos sentimos indesejados se ele não toca pelo menos uma vez por dia. E daqui a pouco teremos androides para tirar foto, assistir filmes, ouvir música, organizar a agenda, conferir e-mails e planilhas, jogar games e mais serviços como mapas por satélite, grupos de relacionamento, entre outros. Ninguém aceita mais fios. A dependência da mobilidade muda o nosso jeito gradativamente. Ocorre relacionamento que tem o fim por sms. Evitar o contato com outra pessoa pode ser uma ação realizada graças ao celular. O objeto serve ainda como escudo e para deter a aproximação de pessoas indesejadas. Do relógio de bolso ao telefone móvel, nossa vida está cada vez mais nômade. Monitores onipresentes é realidade. As telas do PC e do celular de tamanhos diferentes brotam do chão. O vício praticamente toma conta do ser e de bilhões de usuários no planeta.
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