Todo o tempo somos influenciados por regras e de repente nos damos conta do poder de simplesmente dizer um basta. Esse tempo chega. Caso nosso pensamento fosse igual ao do compahneiro de prisão e não tivesse a mínima graça, seria tudo sem significado algum. Hoje acordei com vontade de fazer o que mais gosto e ponto. Tenho liberdade pra isso. Comprei garrafinhas de Chandon, não fui trabalhar, cansei de não ser sexy, dei um chute no tudo certinho. Era hora de dormir, degustar, escrever, ouvir aquela música, caminhar sem destino, ler em lugar diferente do fretado, usar óculos escuro, desenhar prepotência sem ter, escrever mais um pouco, falar ao telefone, deixar a televisão ligada em meia luz. Senti um cheiro de verão, li o que desejei, percebi a delicadeza de ser. Não abandono o barco facilmente, mas tenho a certeza da falta que faço. Meus melhores amigos moram em outra cidade, e eu na minha. Pareço arrogante, porém sou um aquariano, desapegado, aleatório, sempre acreditando. Um dia decidi sair do lugar onde só tem gente bonita e vim pro lugar onde tem de tudo. Me emocionei sozinho, não me deslumbrei e segui firme na compaixão de ser. Respiro poluição diariamente e nem sempre foi assim. Um dia tomava leite da vaca, me levavam somente de carro e nunca precisei pagar água potável. Amanhã não tenho a mínima idéia. Mesmo possuindo um pré-planejamento que pode ser considerado um pré-conceito, tenho a certeza de que hoje não vou seguir regras. Eu vou ali e já volto. E que sintam falta. Acho dignidade ter o poder em minhas próprias ações. Experimenta quando puder. Por opção.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Isso tudo me leva.
Todo o tempo somos influenciados por regras e de repente nos damos conta do poder de simplesmente dizer um basta. Esse tempo chega. Caso nosso pensamento fosse igual ao do compahneiro de prisão e não tivesse a mínima graça, seria tudo sem significado algum. Hoje acordei com vontade de fazer o que mais gosto e ponto. Tenho liberdade pra isso. Comprei garrafinhas de Chandon, não fui trabalhar, cansei de não ser sexy, dei um chute no tudo certinho. Era hora de dormir, degustar, escrever, ouvir aquela música, caminhar sem destino, ler em lugar diferente do fretado, usar óculos escuro, desenhar prepotência sem ter, escrever mais um pouco, falar ao telefone, deixar a televisão ligada em meia luz. Senti um cheiro de verão, li o que desejei, percebi a delicadeza de ser. Não abandono o barco facilmente, mas tenho a certeza da falta que faço. Meus melhores amigos moram em outra cidade, e eu na minha. Pareço arrogante, porém sou um aquariano, desapegado, aleatório, sempre acreditando. Um dia decidi sair do lugar onde só tem gente bonita e vim pro lugar onde tem de tudo. Me emocionei sozinho, não me deslumbrei e segui firme na compaixão de ser. Respiro poluição diariamente e nem sempre foi assim. Um dia tomava leite da vaca, me levavam somente de carro e nunca precisei pagar água potável. Amanhã não tenho a mínima idéia. Mesmo possuindo um pré-planejamento que pode ser considerado um pré-conceito, tenho a certeza de que hoje não vou seguir regras. Eu vou ali e já volto. E que sintam falta. Acho dignidade ter o poder em minhas próprias ações. Experimenta quando puder. Por opção.
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
O esporte do amor causa.
sábado, 18 de outubro de 2008
Extravasa.
Com os pés no chão e não ter sexo significa ser macho, beijar a mulher na boca e de repente se transformar numa drag. Não ter vontade em seguir fraseologias, levantar o volume do som e pintar o cabelo de pink. Se vestir de terno e gravata, com uma regata super colorida por baixo. Cabelo penteado pro lado também e falar palavrões. Causando sem preocupação com o pensamento alheio. Agora bem melhor e depois de vários tombos em sala de aula. Amo ser odiado. E tenho orgasmo quando alguém me fala que se apaixonou por minhas atitudes. Ainda prefiro chocolate. Sim, não preciso beber e fico chapado sem cheirar pedra. Só experimento saliva e tenho nojo de dançarina samaritana. O meu roteiro consiste em apenas entrar num táxi, percorrer ruas e avenidas sem destino, por um pequeno espaço de tempo. Um turno somente. Limando agora todo e qualquer momento de sensível economia. Ignorar o submundo e ter certeza em luxo que posso me proporcionar. Aliso e arrepio minhas madeixas. Cara limpa. E firmeza em foco. Com auto-afirmação e não inibe minha filosofia do conhecimento pessoal. Ninguém tem a razão e certezas absolutas sobre o outro. Clichê e imitações impossibilitam criações de marketing pessoal. Recicla e respeito acima de qualquer suspeita. Agora vou lançar uma cordinha e te puxar. Vai!
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
Os amigos suaves sob pressão
Todos os dias temos compromissos, cobranças a si mesmo na verdade. Poderia ser a opção residir perto do mar, sem preocupação pensamento chato algum. Nelson Rodrigues morreu se engalfinhando, pois seu pai adorava ler obituário em jornal. É normal histórias contadas de uma vida. Imagina filmar a trajetória de 17 amigos. Ter a cena de Simone, por exemplo, contemplando seu primeiro sutiã. Saber ainda que todos se relacionaram sexualmente entre eles. E agora com quase quarenta anos, com personalidades formadas, assistir muitas cenas. Hoje com inúmeras diferenças físicas e não. Possuir a certeza que ali existe uma amizade. Que é possível falar sobre comportamento ou síndrome do pânico numa mesa de bar. Sorrir e dizer da existência de uma cumplicidade. Criar histórias em poucos minutos. São contos de vida e registrados por uma câmera filmadora. Assistir tudo isso em uma praia, que pode ser a opção para viver melhor e sem compromissos precários. Ganhar várias verdades de repente e superar todos os medos agora inexistentes. Porque são amizades a resolução. O encontro dos amados desopila. Olhar através de uma lente ou não se importar com o passado? Cada um com a tarefa em não se se estressar com detalhes influenciadores de um fim trágico 'rodriguiniano', e que poderia se transformar em outro conto. Assistir em tela e continuar registrando. Levar o cotidiano no ritmo mais suave. Super suave. A próxima cena pode ser um karaoquê com trilha de Itapuã ou num mega apartamento na praia de Copacabana. Se tranformar num milionário, segurando uma taça. Chorar com picolé na mão, no calçadão. Apertar no interfone e sem convite receber a resposta do porteiro: 'pode subir. A festa é no 702'. Ser o último a sair e com intimidade com o dono da balada. Só pra dizer que a amizade é tudo. Em histórias e na companhia de brothers e sisters. Pra sempre daí.
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Amo litros a poesia de Bukowski
sábado, 2 de agosto de 2008
Tá 'rolando' um sentimento
domingo, 20 de julho de 2008
Anjos sensíveis em guerra?
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