quarta-feira, 30 de abril de 2008

O significado de um título

Seria interessante se intitular aos 18 anos ou mesmo trocar de nome em qualquer idade. O signo e a sonoridade das palavras interferem em nosso modo de vida ou naquilo que imaginam que somos. A situação do jogador brasileiro Ronaldo pode ser um case. Considerado o fenômeno em sua profissão, na vida pessoal obteve o declínio. Começou com problemas de convulsão e no joelho, depois peso inadequado, logo após levou uma vida noturna em demasia e, 'enfim', se envolveu em confusão com três travestis. Conseguir se enxergar solucionaria um significado criado por especialistas da comunicação. Se considerar a forma como os japoneses se comunicam, a perspectiva comportamental e cultural se amplia. Muitas pessoas não estão preparadas para receber um apelido no diminutivo ou um título de maior do mundo. São observadas as empresas que vão a falência por conta de um nome que pouco condiz com seus propósitos. 'Atrás' de um nome próprio há o ser humano com posse de necessidades fisiológicas. Na frente de um nome existe a emoção da pessoa. Mais que a sonoridade (em alguns casos considerada ´chata'), o significado de uma palavra modifica valores nem sempre na possibilidade de serem agregados humanamente. O nome de uma estrela do cinema, como outro exemplo, pode ser um desejo maternal ou paternal nunca antes desenvolvido. É arriscado dizer que durante uma vida seremos aquilo que fomos desejados ser. A troca do nome deve ser diária e, com muita responsabilidade, avaliada em significações e subjetividade.

terça-feira, 29 de abril de 2008

RSS e interligado

A cultura é influência direta de comportamento, que transforma a política e denomina resultados. Já temos filmes pornográficos para cegos. O sexo nunca vai deixar de ser a preferência magistral do ser humano. Seja em se masturbar todos os dias, ou fazer sexo (pra quem pode) todos os dias. Por isso a necessidade do cuidado nas decisões. Lembrar antes de editar, produzir a vida e não se afetar pela falta de. Somos humanos e reproduzimos. Não é à toa que a Playboy paga bem, vende mais que água. As pessoas insistem em querer mostrar o corpo pela Internet, sim. Gostaria de conhecer um puritano, um provável não assassino. A sexualidade tratada com mais naturalidade e de maneira primitiva pode ser salvação da humanidade? Retroceder, bater tambor foi coisa de um passado e todo mundo implora. Existe esgotamento de uma forma de pensar. Diante desta questão que atravessou toda a análise, pontua-se mais uma vez que uma obra apenas consegue ser exitosa se cumpre a promessa que ela mesma lançou. Em relação a isso, nos aproximamos de uma provável resposta quando nos apropriamos dos conceitos da estética aplicados às artes, para então aplicá-los aos produtos mediáticos. Ainda se sabe quase tudo o que você pensa pela Internet (rsrsr).

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Não deixa quieto

Da infância existem imagens que guardamos na lembrança. Algumas são traumas que impedem bom desempenho. De algumas, sentimos o cheiro depois de anos. Imagens e fatos do passado podem resolver 'problemas' atuais. Investigando com cuidado e possuindo o potencial necessário para interpretar pode ser benéfico para a felicidade de muitos. Um amigo disse que muita coisa que falo aqui as pessoas sentem, vivem. Gostei de ouvir isso, pois tento ser o mais imparcial possível. Ninguém quer saber de minhas neuroses. Mas de fatos que interessam a muitos. Então não deixo quieto. Procuro ao máximo possível tentar entender o meu eu universal. E dessa maneira sigo escrevendo pra, de repente, neutralizar algo do passado que não foi bom para muitos. Uma imagem na hora certa aparece. Nossas ações dependem de imagens imaginativas. E aí lembramos de alguma coisa e realizamos determinadas tarefas voluntárias ou involuntárias. O novo sempre assusta. O velho passa despercebido. Por isso a importância em limpar o baú. Ele foi importante pra nossa formação e personalidade. Decidiu nossas preferências atuais. As revelações de hoje oriundas de vários nãos de ontem. Saber dizer não para uma criança pode ser de extrema importância em eventos do futuro. Somente dizer sim pode ser perigoso. Para não ficar neurótico, não deixe nada quieto.

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Toca o terror

O homem nunca foi vítima em contos de fadas. Sempre a mocinha era envenenada ou limpava o chão para as irmãs. Hoje o homem é a maior vítima por não ter sido o coitadinho. Só ele não tem dia. A mulher tem, a Parada Gay lota. Mas o homem ficou de fora da mobilização por preconceito. O torcedor de futebol implora o Dia do Homem. Diziam que ele não poderia ser bissexual. Somente a mulher teria essa dignidade. O homem quando fazia sexo com outro homem era dito gay. Não o consideravam macho e ganhou uma data colorida no calendário. A mulher, porém, depois que experimenta o sexo com outra menina, ainda tem chance de voltar a ser hetero. O ser masculino tem de ser hetero pro resto da vida e provar sua virilidade. Não pode experimentar a fruta, não vira hetero depois do beijo gay e hoje comanda o fogão. O príncipe encantado praticamente se transforma em escravo da mulher. Quanto maior o valor do presente dela, mais valorizada por ele. Precisou ainda receber o título de metrossexual pra igualar o poder. E assim não foi suficiente para a construção de um novo conceito de sua imagem. Mas o responsável foi o próprio homem. Ele, quando ainda não existia televisão, usou de sua força pra se impôr como o superior. Não imaginou que a mulher pudesse reverter a situação. Achou que podia tudo, ganhar a guerra e se deu mal. Muitos aderiram ao movimento gay e agora a bissexualidade impediria uma nova reversão de papéis. O caminho que nasce é o do bissexualismo, ignorando o homossexualismo. A bandeira igualitária toca o maior terror. Guerra dos sexos é coisa do passado.

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Chinelos e podres de chique

A figura do homem pode ser coonsiderada o chinelo mais chique que existe. Como em tudo na vida, fica ótimo ponderar. Se a racionalidade fosse privilégio, não existiriam insatisfações. A irracionalidade prevalece na humanidade. A evolução não nos preparou para viver na sociedade moderna que criamos. O corpo automatiza alguns processos e cria hábitos. A economia clássica assume que somos racionais. A economia comportamental, não. O clássico nada modifica e não há como mudar o mundo. Somos limitados e não entendemos o mundo para poder mudá-lo. Quando estamos bem, conseguimos fazer a mudança necessária. Quando não acontece em plenitude impossível, patrocinamos coisas que não permitem a evolução interna. A dificuldade é encontrar o não na criança existente dentro de nós. Somos frágeis enquanto não atingimos a maturidade suposta. Persistimos naquilo que não faz bem, mas achando que está tudo ótimo. Também não adianta dizer 'pense positivo' nas vinte quatro horas do dia. Isso é marketing de um segredo. Aconselho dizer: 'encontre o não dentro de você' . Descobrir o motivo que leva uma 'miséria'. A investigação é interna, subjetiva. Não adianta colocar a melancia na cabeça aqui fora e sem antes modificar intenções pessoais. A nossa cabeça tem coordenação de emoções. Uma sílaba provoca mudança. Se disser 'eu sou rica, linda e bondosa', estará em equívoco. A pessoa é o ser considerado racional mais irracional que existe. Então, indepedente de qualquer idade, somos crianças. Não canse em buscar o não responsável por o que é feito agora.

terça-feira, 22 de abril de 2008

Pensa positivo

Existe uma tendência em pensar negativo. A nossa pele vale ouro e ninguém cuida. Ninguém e somente o eu pode evitar o desgaste psicológico. O cérebro se 'responsabiliza' por todo o resto do corpo. Os órgãos são agregados da massa encefálica. E você coordena a sua vida. Comece a pensar desde agora em viagens para novos lugares ou mesmo no barulho do mar. Mentaliza também o aumento de salário ou uma efetivação por seu esforço. Deleta que tá ficando velho(a) ou não tem namorado(a). Elimina a história da derrota. O cérebro possui uma complexidade inexplicável em algumas vezes. Depende de cada pessoa o equilíbrio e a coordenação motora. E por isso não resolve comparações. Existe a proliferação de infelizes com o corpo e aparência pra citar como exemplo. Isso é um outro sinal do pensamento negativo. Ser único não representa individualismo. Muito pelo contrário. O único tem a chance em ajudar o diferente. E por isso convivemos com as complementações de um todo. Dessa idéia, há possibilidade da tendência do pensamento positivo vingar. O exercício físico a priori. Movimente o corpo e pede. Ainda uma mentira prevalece quando se diz 'sem solução'. Carne crua é diferente de carne bem passada. Se considerar um tombo como o salto, pode ter certeza que existe conquista. Mesmo quando diferente. A fabricação em série pode ser igual. Sentimentos jamais. O desafio de quem pensa negativo é justamente não saber conviver com o diferente. E quem pensa positivo busca a riqueza. Tão simples e ao mesmo tempo tão difícil o entendimento? Quando se quer acreditar em qualquer coisa, acontece. E o anjinho e diabinho; o positivo e o negativo são indicações e símbolos mentais do feito.

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Olha eu

O jornalismo gonzo, que narra em primeira pessoa, dá a opinião, bota a cara pra bater, é tudo isso que fazemos. Praticamente empresas virtuais se disseminam em nicknames ou títulos que devem despertar a lembrança do internauta. Existe padaria repleta de laptops sob suas mesas. O dinamismo do celular ganha fôlego. O novo comportamento on line modifica a nossa comunicação. Na maioria dos ônibus estamos sozinhos e com fones nos ouvidos. Se proliferam telas em nossas frentes, em zonas públicas. Não nos dirigimos a ninguém humanamente. Só pelo MSN. Hoje somos frios, diretos, objetivos, perspicazes, sistemáticos. Num clic temos o sonho realizado. O olhar pessoal e o perigo na net é mais intenso. O tempo levado em conta virou sinônimo de atitude. Existe a rapidez imperceptível e diante de nossos olhos. Falar aqui da Palavra do Senhor pode parecer patético para muitos. A ordem é rezar e meditar mesmo. Não importa religião. A comunicação, por sua vez, evoluiu nas mãos do homem. Tivemos o fogo e depois a energia elétrica. Há pessoas pensando em caos ao invés de acreditar na passagem. Aí acontece a catástrofe, a dor e o sofrimento. A segunda vida e virtual é somente o indício conseqüente da ferramenta nova para comunicar e que o homem criou. O 'fim do mundo' tá em evidência nos Estados Unidos, berço do capitalismo, que se prepara para situações de emergência. Os problemas ambientais se ampliam e o governo do resto do mundo não se protege ainda do cataclismo. O comunicado do apocalipse tá bem direto. Um vírus/spam instantâneo pode provocar o pânico. E o que fazer sem Internet?

domingo, 20 de abril de 2008

Nós, pessoas normais

Acho ainda na inexistência do mal. Não sabemos de exemplos considerados maléficos em voga. Existe o espírito individual. Não admitimos em muitas ocasiões. Admitir não podia ser limite para superar. A morte é o mistério da humanidade. Hoje acordei e tive vontade de beber vinho francês. E o casal de amigos convidou pra beber com Dionísio a vontade. Nada melhor que o presente. Um grande presente. Descer a avenida com um guarda-chuva enorme na mão tem seu valor. Me senti armado. Assim como a Internet é na guerra da informação. O profile permite a realidade. E isso prepara pra batalha. Meu superior é mais louco porque todos somos loucos. A vida de cada um é nada disso que você está pensando. A complexidade da mente humana pode ser o único segredo. O mar de pedra, meu prazer. O barulho constante de carros, minha condição opcional. Adiamos por necessidade. Nós, pessoas normais, bebemos vinho europeu, ouvimos The Cure, comemos chocolate de sobremesa. Carne de porco agridoce, rúcula, arroz e cigarro com sabor de cereja. Seria péssimo assunto de pessoas anormais numa noite chuvosa. Não existiria contradição. Os conceitos pré-estabelecidos em grande grupo individual não acontece quando justificados como principais. O demônio pode falar mais alto. E não resolve a condenação.

sábado, 19 de abril de 2008

Aniversário no shopping

As diferenças culturais são principais motivos de guerras. O homem acaba com raças, as discrimina e não percebe o estrago direto no comportamento. Conheço pessoas que comemoram o aniversário no shopping e não excluo a festinha da agenda. Outras, fazem um carnaval na quadra de samba e convidam toda a escola. Tem ainda quem prefira um churrasco, a balada, o bolinho. O combate entre culturas não deveria existir pra ocorrência de respeito. Na cidade grande, por exemplo, existe a 'absoluta solidão'. E isso motiva a comemoração de aniversário no shopping. Gostaria de editar essa fato: o que leva o indivíduo celebrar mais um ano de vida no templo comercial? Além do isolamento, não há falta de opção. Mas a total depre. No shopping não se observa o calor das pessoas. São muitas vitrinas com etiquetas de preços. Acho, inclusive, uma falta de respeito com o convidado e vítima. O combate cultural acabou. Se entende que em todos os bairros existem ao menos um shopping center. Não sobra tempo pra planejar a festa é outra desculpa. Sei... Nada mais justa a fraca comemoração. Não há vontade nem em dar parabéns por derrota. Acho que, ao invés de cartão, darei uma carta de pêsames. Desejando, porém, toda a sorte do mundo. Ouço ainda que o aniversariante mais quer o dinheiro. A saúde fica em segundo plano. Aí está o motivo nas entrelinhas. Como fazer nascer dinheiro sem gozar da saúde? E o estresse no estacionamento não colabora com o principal objetivo. Acredito no melhor, ficar em casa. Caso não comemore com os amigos jogo duro no Fasano, inexiste a festa. Eu vou conferir esse festival na praça de alimentação mais pop e se tiver alguma novidade eu conto. Sempre tem. Basta estar vivo.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Penso, falo e não me arrependo

Não sei até que ponto estou errado em falar o que penso. Não vejo necessidade em me reprimir, pensar e não falar. Decidi falar um dia sobre comportamento e TV na grande mídia. Mas preciso respeitar a individualidade de cada pessoa, ser ético. Eu também posso não desejar ouvir. Tenho minhas vivências, particularidades e sou obrigado. O blog coloquei em favoritos e leio o que, muitas vezes, não gostaria. A informação também pode ser divulgada em veículo de maior circulação e é impossível me alienar pra não perder o 'bonde'. A minha velocidade cosmopolita em agir pode ser maior a de uma pessoa de cidade do interior e, em algumas ocasiões, ouvimos as mesmas frases, conceitos, modismos. Mas ninguém tem o poder em filtrar por indivíduo e a 'loucura' se generaliza de maneira subliminar e subjetiva. Taí um mal da humanidade: não ter o poder em receber o que estaria de acordo com sua particularidade. Nesse caso o indivíduo pode entender diferente, mas nunca errado. Do erro, antes tem regras. E pra receber uma informação não existe manual. Mas fala e voz. Visão. Sensações. Muitas vezes tô de saco cheio do cliente/chefe/preofessor, mas tenho de ouvir uma voz cobrando o surreal que eu considero. Não existe filtro e o aluguel vence no início do mês. Voltamos pra estaca zero. Meu ouvido não é pinico, meu coração não é de ferro e eu vou me irritar. Tiro força do útero que nunca tive e imagino o cliente/chefe/professor um anjo. Sim, meu amado, querido, idolatrado amigo do maternal. A regra é bater a porta com toda a delicadeza do mundo ao sair de uma sala. E imaginando, claro, aquela batida terremoto. Conseguir enxergar a luz que pode existir. Se quiser e puder. Pois é. Pensei, falei e não me arrependo.

Eu te amo não resolve

A mulher é a coisa mais chata que existe na face da terra. E eu falo a 'coisa mais chata' para o bem das mulheres. Eu amo as mulheres. No colégio sempre tive uma amiguinha mulher eheheh. Hoje eu tenho muitas. Mas acontece que ela tem aquele fluxo menstrual que atrapalha tudo. Ela vira uma mala, entra em depressão e se não der uma chicotada... O mais pavoroso é quando ela te chama de meu amor se referindo a um monstro. É uma energia muito louca. Os olhos reviram para todos os lados, as frases são de morte. E tudo isso é tão vital! Se não gostar, nao come até o caroço. Assim, nervosinhas, elas perdem o posto de melhores em tudo para os novos heteros. Se não entendeu, melhor deixar quieto. Eu também não tô entendendo mais nada. Acho que as machorras conseguirão se destacar mesmo sendo a minoria. E lembre que a equilibrada nem sempre é sapatão. Nem pro homem e nem pra mulher é mais difícil conseguir as coisas. Acaba aqui essa hipocrisia. Não adianta colocar um decote pra conseguir aumento de salário. Vai saber se o chefe não tem encontro marcado naquela noite com o motorista Zulu, o negão. E se for do sexo masculino, o mesmo. Ninguém acredita que a chefona tem um caso com as duas atrizes, aquelas. Em dias de corrimento, o melhor é se refugiar na Yoga, fazer um mantra ou reiki, ler Sex and The City pra dar risadas. Não resolve colocar título agressivo no blog, arrancar a ferida com a unha postiça. Aliás, acredito que o fim do mundo tem culpa da mulher e de seu sangue quente mensal quase diário. Mas isso é coisa pra outro post. Caso contrário, apanho.

quarta-feira, 16 de abril de 2008

O sumiço da caricatura

Os diferentes conceitos de sexualidade acabam em no máximo uma década, acredito. E todos serão bissexuais. Isso ocorre porque com a velocidade da informação não existe tempo pra se preocupar em pré-conceitos. Se não der certo, tem outro na fila. E a fila corre mais que carro de Fórmula 1. Existe uma preocupação em diferenciar, discriminar, 'pré-conceituar' que só permite descaso. Se o sexo for tratado de forma mais natural, o homem evolui principalmente na economia de estado. O homem não acredita que religião, sexo, política são partidos tomados. O mais forte vence? O mais esperto e forte vence, aquele que chega na hora certa, aproveita a oportunidade e acerta. Os anjos que nasceram com a bunda virada pra lua são os nossos exemplos. Os emoticons vão se multiplicar pra demonstrar a subjetividade. Enquanto não existe o contato físico e a troca de olhares, nenhum tipo de 'contrato' é assinado. E com toda essa eliminação de conceitos sexuais, com maior naturalidade existirá o amor de três. Ninguém mais terá motivo pra encher da cara do parceiro ou parceira. Chegou a Era do Revezamento. Algo antes tratado como coisa do demônio, não pode ser a coisa mais infantil do comportamento pós-moderno.

Críticas superficiais

Ombudsman pode ser qualquer um e com a proliferação da Internet. Em tempos passados havia único profissional no veículo e ele nunca era visto com bons olhos. Jornalistas e órgãos de imprensa, por suas vezes, raramente falavam um dos outros. Veículos especializados também se intimidavam em fazer críticas. Hoje o precesso mudou. O espaço existe em web-sites especializados, colunas, revistas, blogs, que discutem, reportam, criticam a mídia. As pessoas argumentam, xingam, elogiam, colaboram. E a mídia em debate já é considerada e com ótimos olhares. É bem verdade que isso tudo permite a existência da velha história de se tomar partido, sem falar que observo a emoção interferindo em algo mais racional e prático. A transparência, porém, não pode ser abstraída desse tipo de comportamento. Mas pensamentos sem lógica exigem cuidados. Não é difícil encontrar blogs apontando que determinada imprensa se coloca ao lado de tal partido. O trabalho jornalístico deve ser checado com ética, discutido e ser aberto ao interesse do público. Excesso de adjetivos, puxa-saquismo, paquera, ataques sem fundamento só prejudica a comunicação em geral. Quase sempre falta um bom jornalismo cobrindo a produção jornalística. Falar não é perigoso, mas tenho a dúvida sobre essa discussão antes realizada somente por profissionais da comunicação e especializados. Hoje qualquer pessoa tem sua opinião em rede, e o mundo pode ler, espalhar um casinho desnecessário ou mesmo o fato sério. Mas não vejo futuro para críticas mal feitas dentro do jornalismo de mentiras.

terça-feira, 15 de abril de 2008

Os gays querem virar hetero

Tá uma chatice ser gay. Tem gay em toda a parte. Acho que ser gay virou moda. Tudo bem, eu moro perto do shopping e da rua Gay Boneca, ops, digo Frei Caneca. Mas mesmo assim parece clichê. Até a Ana Carolina quer namorar um homem agora. Saiu notícia na capa da Folha sobre isso! O homem gay sempre foi muito vaidoso, pra não dizer viado mesmo. E dessa forma sempre buscou os melhores produtos. Claro que o empresário com seu marketing de guerrilha percebeu tal viadice e encareceu os produtos. Porque não importa o preço pro gay. Você conhece a figura. Deve ter um na sua casa. Se não for você mesmo que está lendo esse texto. Por outro lado, a mulher se adaptou a essa viadice toda e começou a se interessar pelo gay. Sim, o gay tem dinheiro, ele ganha mais pra pagar os produtinhos caros. Lá pelas tantas os gays se adaptam as investidas de muitas mulheres no mercado e querem virar hetero. Ser gay era sinônimo de promiscuidade por conta do preconceito. E tudo que é taxado vira realidade. Aí o gay mais consciente descobre que é bem melhor constituir família (aqui vale dois homens), ter um relacionamento mais moderno, ou até mesmo não. Ter filho e educar também é super bacana. Depende do casal o futuro. Não vejo graça em ser gay. Até o borracheiro, o Bernardinho gosta de um vibrador de verdade. O melhor é ser diferente. Chocar todo mundo pra se destacar. E nunca deixar de ser o que se é. Investir no eu interior. Permitir aflorar e sem a necessidade de falar 'chiclete'. Se antes você tinha dificuldade em identificar um gay, melhor desencanar. Pode ser um hetero gay que resolveu virar hetero. Acho ótima essa nova tendência hetero. Ela só mostra que não existe na raça humana uma denominação. Todos somos iguais como seres em diferentes vivências.